Supply Chain
A cadeia de suprimentos, ou em inglês supply chain, é a rede de integração entre o fabricante e seus fornecedores, varejistas e outros prestadores de serviços. Da matéria-prima até as mãos do consumidor, todas as relações que tangem o produto fazem parte da cadeia de suprimentos e sua boa gestão garante vantagens competitivas à empresa.
Uma cadeia de suprimentos simples pode ser representada da seguinte forma:
A cadeia inicia nos produtores de matéria-prima, que fornecem os insumos ao fabricante, que por sua vez finaliza o produto e envia aos distribuidores. Estes que abastecem os varejistas para então venderem aos consumidores.
Cada agente da cadeia é um poderoso elo não apenas de forma linear, como aqui representado graficamente, mas em rede, todos ligados ao fabricante. O fluxo da cadeia segue os materiais, dos insumos ao produto, e depois volta como informação, da demanda e do comportamento do mercado.
Entre as vantagens de se integrar a cadeia esta a possibilidade de eliminar redundâncias na produção, diminuir o tempo do ciclo e do inventário, além de entregar com maior qualidade, por um menor preço, o produto ao consumidor. Para tal, a relação entre a empresa fabricante e os demais elos da cadeia deve ser transparente, com confiança e cooperação.
Exemplo de cadeia de suprimentos
O case da cadeia de suprimentos da Natura é um dos mais bem-sucedidos no Brasil, guiado pela estratégia da triple bottom line de responsabilidade ambiental, social e financeira. A empresa instituiu um projeto de desenvolvimento sustentável com os fornecedores e criou uma nova metodologia de avaliação, com aspectos como matriz energética, consumo de água, geração de resíduos, educação e inclusão social, e segurança do trabalho.
Diferença entre cadeia de suprimentos e logística
A logística é parte integrante da cadeia de suprimentos, mas não seu todo, e refere-se aos processos de armazenagem e distribuição. Já o termo logística empresarial é sinônimo para gestão da cadeia de suprimentos, de acordo com autores da administração como Ronald H. Ballou, por se tratar de uma visão expandida e estratégica do conceito tradicional de logística.
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